terça-feira, 9 de junho de 2015

Pensamentos

























O blogger é muito importante e útil para  nós discentes do curso de pedagogia do 4º semestre é um ciberespaço através do qual a cibercultura evolui constantemente enriquecendo o nosso dia-a-dia.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

COMO FAZER ENFEITES DE FESTA JUNINA USANDO O EVA




Enfeites de festa junina com EVA
Salve, vizinhança criativa e animada da Vila do Artesão! Gente, o ano começou outro dia e agora já estamos preparando o quentão da Festa Junina! Nossa, os dias estão voando pela janela… Eu amo esta época!
As comidinhas, os enfeites simples feitos com tudo que a gente tem em casa, balõezinhos, bandeirolas, fogueirinhas de papel. Por isso mesmo, fiquei pensando numa sugestão super fácil pra você colocar o EVA também nessa brincadeira. Vamos começar?

Materiais para enfeites juninos Eu usei EVA nos tons pele, bege, marrom, preto, mostarda, vermelho liso e com bolinhas, amarelo, laranja e cinza • Cola instantânea • Tinta acrílica ou PVA nas cores: rosa chá, chocolate, vermelho, ocre, cerâmica, marrom escuro e branco • Pincel chanfrado e liner • Blush e caneta permanente preta • Retalhinho de tecido e 2 palitos de churrasco • Tesoura, estilete e blush
Risque os moldesEu sempre imprimo os moldes (clique aqui para imprimir), colo sobre um papel mais resistente (tipo cartolina) e recorto com capricho.
Transfiro os moldes para o EVA na cor que escolhi para cada parte.
Recorte todas as partesRecorto tudo.
Sombreie as partesHora de pegar pinceis, tintas e partir para o sombreado. Lembra como fazer? Clique aqui.
PInte detalhes das partesa aba do chapéu, fiz tipo um joguinho da velha com pincel liner e tinta marrom.
Peças pintadinhasOlha tudo pintadinho…
Prepare as trançasPara fazer as trancinhas, cortei dois conjuntos com 3 tirinhas cada. As tirinha tem uns 3 mm de largura x 8 cm de comprimento. Lembre de deixar um dos lados sem cortar até o final, como você vê na foto.
Deixe tranças prontasAgora é só trançar! Você pode cortar no comprimento que preferir, colocando um pinguinho de cola instantânea no final.
Cole os cabelosEu prefiro que os cabelos dos meus personagens tenham um “movimento”, sem ficar com aparência chapada.
Detalhe do cabeloPara conseguir esse efeito, colo só a beiradinha do cabelo, obedecendo a curvatura da cabeça. É fácil e o resultado fica bem bacana.
Pinte olhos e bochechasPintei os olhos com caneta permanente e fiz as bochechinhas usando blush.
Desenhe a bocaTem gente que morre de medo de errar na hora de desenhar a boquinha! É só usar uma moeda, que funciona.
Vamos montar o chapéuO próximo passo é montar o chapéu. Olha só.
Cole a aba do chapéuCole a aba do chapéu na frente.
Cole as trancinhasAcertei a altura das trancinhas e colei atrás da cabeça.

Os rostinhos estão finalizados! A caipirinha ganhou dois lacinhos de tecido nas tranças, e o rapaz, um vistoso lenço vermelho.
Você pode usar essas carinhas em muitas decorações: coladas em porta talheres, em porta guardanapos de papel, para decorar as plaquinhas de sanitário masculino e feminino, em paineis etc. Os meus personagens vão indicar as gostosuras da festa…
Finalize as carinhas
Forre um palitoRevesti palitos de churrasco com EVA amarelo. Fácil: basta cortar uma tirinha de EVA, passar cola só numa ponta e ir enrolando. Para finalizar, mais uma gotinha de cola na outra extremidade.
Fiz plaquinhas com o nome dos quitutes, colei tudo com cola instantânea e bingo!
Preciso ser sincera, gente… Meu projetinho pro Arraiá da Vila terminava por aí. Mas já que eu estava com a mão na massa, me animei e resolvi inventar mais um pouco!

Cole plaquinhasQue tal uma fogueirinha porta tudo? Ah, vamos lá!!!!
Material para montar a fogueiraPeguei EVA marrom e cortei um quadrado de 14 cm para servir de base. E mais 8 tiras de 16 cm x 5,5. Essas tiras, fiz em EVA texturizado, que eu tinha sobrando aqui no ateliê, mas serve qualquer um.
Prepare os troncosPreparei as 8 toras da fogueira formando um canudo simples, só com um fiozinho de cola.
Monte a fogueiraColei 2 toras, uma de cada lado do quadrado.
Cole lados inversosApoiadas sobre elas, no sentido oposto, outras duas.
Mais uma voltaTerminando… Só um detalhe: lembre de posicionar as emendas das toras viradas para dentro! Isso deixa o acabamento mais bacana.
Prepare as chamas
Cortei as “chamas” (4 de cada modelo) e sombreei.
Monte o fogo
Nas chamas, colei apenas as bases, uma sobre a outra, também pra garantir um “movimento”.
Encaixe fogo na fogeuira
E a fogueirinha está pronta aí, gente! Basta colar um conjunto de chamar em cada lado do quadrado e fim de papo.
Fogueira de cima
Olha como cabem coisinhas aí dentro. Pipoca, um potinho de pinhão, algumas paçocas etc.
Enfeite a mesa com alegria
E assim deixamos o Arraiá da Vila do Artesão ainda mais alegre!
Agora, é a sua vez. Pegue uns retalhos de EVA, tesoura, cola… E se tiver uma concha de pinhão ou uma cumbuca de canjica por aí, pode me convidar pra sua festa que eu vou!!!
“Viva São João!!!”
Beijo grande e até a próxima.
Mara Evans a professora de técnicas em EVA
Sou Mara Evans, colunista sobre o tema E.V.A.
Adoro esse material e falo sobre ele lá na Casinha Fofa, apareçam

História da Festa Junina e tradições


Origem da Festa Junina 

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

Resultado de imagem para festa juninaDe acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenasafro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

Festas Juninas no Nordeste 

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

Comidas típicas 

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 

Tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Pesquisa extraida da internet. 
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm